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Irrigação é destaque em debate com a participação do presidente da ALRS Brito

Publicada em 29/08/2024

  • Irrigação é destaque em debate com a participação do presidente da ALRS Brito

A marca principal da gestão 2024-2025 da ALRS, Reservação de água e Irrigação, foi abordada por um grupo de especialistas de diversas áreas convergentes ao tema durante o ‘Campo em Debate’, painel organizado pelo Grupo RBS, na Expointer. Nesta quarta-feira (28), o chefe do Legislativo gaúcho, deputado Adolfo Brito, integrou o time de painelistas do ‘Irrigação: Água como chave do desenvolvimento', encontro mediado pela jornalista Rosane de Oliveira.

O presidente Brito, durante explanação, reforçou o papel desempenhado pelo Comitê de Combate à Estiagem, que reúne Parlamento, secretarias da Agricultura e do Meio Ambiente, Ministério Público, que, somados a diversas instituições, analisam possibilidades acerca da implementação de açudes em áreas de APPs e de construção de uma nova legislação. “O agricultor faz o plantio, prepara a lavoura e, na hora da floração do feijão ou de outra cultura, falta chuva. A gente sente na carne a necessidade de fazer o Estado produzir mais”, definiu Brito.

Na roda de conversa, foram apresentadas práticas já desempenhadas por produtores, empresas e por entidades, como a EMATER, além de possibilidades de manejo no que há de mais moderno no setor tecnológico. A área da climatologia também deixou sua contribuição. Compuseram o time de painelistas José Enoir de Stefani Daniel, assessor técnico do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional da ALRS, Fernando Lemos, presidente do Banrisul, e Marcelo Schneider, coordenador do Distrito de Meteorologia de Porto Alegre.

José Enoir afirmou que “10 dias sem chuva para a plantação de milho” já bastam para comprometer o desenvolvimento da cultura. Schneider exemplificou que, a partir do manejo de solo e preservação da mata ciliar, é possível evitar o desperdício de água.

O presidente do Banrisul parabenizou o líder do Legislativo estadual por trazer o assunto à tona e ratificou que a irrigação não pode ser entendida como um ‘seguro’, mas como ‘ganho de produtividade’, e defendeu a harmonia na compreensão entre as searas ambiental e de produção. “No milho, facilmente você dobra a quantia com a irrigação. Tem que dar segurança jurídica aos técnicos, pois quem mais tem interesse em preservar a natureza é o agricultor”, argumentou Lemos.   

A preocupação com o êxodo rural também pôde ser verificada na sequência das colocações elencadas por Adolfo Brito. “O jovem, no interior, espera ter uma safra boa, que garanta bons recursos. Quando a safra é frustrante, ele vai embora”, lembrou o parlamentar decano da Casa.   

Durante o simpósio, contribuíram com exemplos práticos Lauricio Martini Madaloz, diretor da Irrigatec, Ivandro Artur Bertolini, produtor rural e técnico em irrigação e construção de barragens, e Carlos Gabriel, engenheiro agrônomo da EMATER RS.

 

Com informações da assessoria do deputado /Foto- Rodrigo Rodrigues

Paulinho Barcelos

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